Políticas Internacionais de Saúde na Era Vargas: o serviço especial de saúde pública, 1942-1960
A obra analisa o Sesp enquanto agência responsável pela institucionalização das políticas públicas de saúde no Brasil. Para tanto, divide-se em três partes: a primeira conta com dois capítulos e fala sobre a origem do Sesp no contexto das relações internacionais entre Brasil e EUA e da Segunda Guerra Mundial; a segunda divide-se em quatro capítulos que dissertam sobre o controle da malária nas bases americanas no Brasil (Belém, Recife e Natal), a política sanitária exercida na Amazônia (por conta das migrações para o esforço de guerra na colheita da borracha), no Vale do Rio Doce e nas regiões produtoras de mica em Minas Gerais; e a última, com três capítulos, expõe as estratégias de sobrevivência e transformações do Sesp no pós-guerra, seu papel na administração sanitária e colaboração na expansão do poder público na década de 50.